Crucial Care with Human being Reproduction and Male fertility


logo após. Reprodução Humana A reprodução humana é um processo bastante multíplice que, para acontecer naturalmente, depende de uma série de fatores que envolvem tanto o corpo feminino quanto o masculino. Seu modo natural de ocorrência é por meio da relação sexual, embora existam várias situações quando os casais não conseguem engravidar. Na Medicina, a espaço da reprodução humana se responsabiliza por auxiliar esses casais que, por algum motivo, têm dificuldades para iniciar sua jornada na maternidade e lavra. Isso pode acontecer por várias razões, que incluem alterações que podem estar presentes no corpo feminino, no masculino e até mesmo em os dois. O que é Fertilidade? Com o propósito de ocorra a reprodução, são necessários um óvulo maduro de boa qualidade e espermatozoides com quantidade, mobilidade e formas normais, assim, pelo menos um, consiga penetrar no óvulo.


A fertilização pode ocorrer de 24 a 48 horas após a ovulação, conhecido como pausa de temporada fértil. Depois a fertilização, o embrião é direcionado para o útero, que antemão foi preparado pelos hormônios, para que ocorra a implantação no endométrio. Toda gente esses processos são importantíssimos com intenção de a gestação aconteça de forma espontânea. Qualquer etapa deve ser analisada separadamente, em casos de dificuldades na obtenção da prenhez. O que deve fomentar a infertilidade? O diagnóstico da infertilidade é feito após a realização de exames e análises clínicas que podem identificar o que está impedindo a prenhez. Como a Organização Mundial da Saúde (OMS), 40% dos casos de infertilidade têm a desculpa do obstáculo originada no organismo masculino — o que pode estar relacionado a uma doença, a alterações no ácido desoxirribonucleico espermático ou a condições externas relacionadas ao estilo de vida do paciente. Desvantagens ovulatórios e falência ovariana prematura A disfunção ovulatória é a principal desculpa de infertilidade nas mulheres. Geralmente, ocorre por uma falta na produção hormonal, desvantagens no ciclo menstrual, ou nos próprios ovários. Ultimamente, os especialistas têm notado uma constância cada vez maior de outro entrave : a falência extemporâneo da função dos ovários (em idade onde não é geral ocorrer a menopausa).


Não se conhece a justificação do distúrbio, porém acredita-se que esteja relacionado à grande quantidade de substâncias tóxicas que consumimos e com as quais entramos em contato diariamente ( também nicotina e álcool), ao stress e a pequeno número de formas de doenças autoimunes ( quando o corpo fabrica substâncias agressoras contra este próprio). As mulheres com essa diferença ovariana menstruam normalmente e só vão desenredar que seus ovários estão falhando, quando fazem determinadas dosagens hormonais ou quando passam pelo processo de fomento da ovulação, com uso de medicamentos durante um tratamento para engravidar, e se deparam com uma resposta ovariana abaixo do esperado ou até mesmo inexistente. Síndrome dos ovários policísticos (SOP) Causada por um desequilíbrio na produção de hormônios, a SOP pode provocar alterações no ciclo menstrual ( a partir de longos intervalos entre uma mênstruo e outra até a escassez de menstruação ) levando a uma disfunção na ovulação e, assim, à complexidade em se obter a gravidez.


Apesar disso, pode casuar o aparecimento de pelos em locais inconvenientes, aumento da oleosidade da pele, com aparição de espinha, e acúmulo de obesidade abdominal. Endometriose Doença complexa cuja justificação não se sabe ao correto até os dias de hoje em dia. Ela se desenvolve no aparelho pastor feminino e atinge por volta de 15% das mulheres em idade fértil. Ocorre quando o endométrio, que é a categoria interna do útero eliminada durante a menstruação, atinge outros órgãos do corpo. Ovários, trompas de Falópio e até mesmo tripa, bexiga, boceta e outros órgãos mais distantes podem ser comprometidos. Provoca dor pélvica crônica e fortes cólicas menstruais, além de dor durante o ato sexual. Causa aderência e inflamações na área pélvica, interferindo negativamente em todos e cada um dos processos que envolvem a fertilização de forma espontânea. Obstrução tubária As trompas são o caminho por onde passam os óvulos em direção ao útero. É lá que ocorre o encontro de óvulos e espermatozóides após a relação sexual. É onde também os embriões iniciam sua formação.


Desta maneira, se um pouco entope esse pequeno tubo, estaca impossibilitada a fertilização. Os laboratórios de fertilização in vitro têm, efetivamente, a missão de substituir o papel das trompas. Na maior parte dos casos, a obstrução é causada por inflamações no aparelho genital feminino, sendo a clamídia um dos microrganismos mas frequentemente envolvidos nesse processo. Miomas Os miomas podem afetar a função do útero, que recebe o embrião resultante das trompas. Mas, raramente são a justificação de infertilidade, tão somente quando aumentam para dentro do útero ou quando estão posicionados em locais que comprimem a passagem dos embriões. Na maior parte das vezes, são tratados cirurgicamente, hoje já com opções minimamente ou nada invasivas. Idade avançada Com a mudança de comportamento social feminino, entrada no mercado de trabalho e acúmulo de funções, é geral o procrastinação da decisão pela gravidez. Porém, o ooteca entra em franco processo de envelhecimento a partir dos 35 anos, diminuindo, não só a quantidade de óvulos da sua suplente, como sua qualidade. Por esses motivos, a queda na fertilidade e na maré de engravidar é observada a lascar dessa idade, sendo considerada uma das causas de infertilidade no mundo atual.


Orientações e aconselhamentos devem ser feitos, para que os casais adquiram a consciência de que o pico da fertilidade feminina ocorre entre 20 e 30 anos. Alterações da tireóide Existem vários distúrbios da tireóide, porém os mais comuns são o hipotireoidismo e o hipertireoidismo. O desequilíbrio hormonal formado pelas alterações deve se refletir no andamento dos ovários. Aumento da prolactina A diferença deste hormônio, responsáveis pelo estímulo das glândulas mamárias para a produção de leite, deve levar a alterações no ciclo menstrual e prejudicar o movimento dos ovários, interferindo na produção de óvulos. Inseminação Artificial A inseminação sintético, também conhecida como inseminação intrauterina (IIU), é uma técnica de reprodução assistida quando o sêmen é depositado diretamente na cavidade uterina da mulher durante o temporada fértil, aumentando de forma as chances de conceber uma gravidez, principalmente em casos de infertilidade.


Configurando-se como um procedimento de baixa complicação, a inseminação sintético apresenta uma taxa de sucesso entre 20 a 30%, em que as variantes apresentadas pelo parelha determinam a possibilidade de a gestação acontecer. A inseminação intrauterina consiste em estimular a ovulação com medicamentos. Essa estimulação ovariana tem por alvo gerar de dois a três óvulos no ciclo de tratamento e fazer com que eles sejam liberados no momento e da forma correta. Essa temporada do tratamento duração, cerca de, 10 dias e deve ser monitorada por exames de ultrassom que informam ao dr. a data adequada para a aplicação de outro remédio que induzirá a ruptura dos folículos para a liberação dos óvulos. Desta forma, se deve estabelecer o dia e horário da ovulação, quando é realizada a inseminação. Nesse dia, três horas de antemão do horário estipulado para a inseminação, o marido deve comparecer ao Vida – Núcleo de Fertilidade para a coleta do sêmen.


O laboratório irá separar os espermatozoides mas rápidos e colocá-los em um meio com composição semelhante ao fluido que estaca nas trompas. Os espermatozoides, nadando livremente nesse meio, são colocados em um cateter acoplado a uma seringa. No horário estabelecido, o cateter é introduzido no útero e aqueles espermatozoides são depositados no ambiente uterino, próximo às trompas. É nelas que os espermatozoides irão se achar com os óvulos liberados pelos ovários, como na fertilização organico. Todos e cada um dos demais eventos do processo de treinamento do embrião, chegada no útero e implantação, ocorrem sem interferência médica, sobrevindo o curso natural. O teste de gestação é realizado 16 dias depois e, caso a paciente não engravide, um novo ciclo poderá ser iniciado logo


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